Encontrados abandonados quando eram filhotes, estes leões foram criados por dois rapazes. Quando cresceram, foram deixados na floresta para que se reacostumassem com a vida selvagem. Um ano depois, os dois rapazes vieram ao local onde os haviam soltado, para dar uma olhada e ver como eles estavam passando. Este "clip" é do reencontro dos leões com seus pais adotivos... Um duro golpe para quem acha que os animais não têm raciocínio nem inteligência e agem, apenas, por instinto...
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Um dia de merda...
A idéia inicial deste Blog era de colocar apenas textos de minha autoria, mas de vez em quando colocar algum texto legal não faz mal a ninguém né ? É claro, dando os devídos créditos...
Falando em créditos, muitas pessoas divulgam o texto abaixo como sendo de autoria do ilustre Luis Fernando Veríssimo, mas isso é uma grande mentira. O autor desta obra prima do humor é desconhecido. Divirtam-se!
Falando em créditos, muitas pessoas divulgam o texto abaixo como sendo de autoria do ilustre Luis Fernando Veríssimo, mas isso é uma grande mentira. O autor desta obra prima do humor é desconhecido. Divirtam-se!
Aeroporto Santos Dumont, 15:30. Senti um pequeno mal estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse. Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas. Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão. "Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo". O avião só sairia às 16:30.
Entrando no ônibus, sem sanitários, senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto. Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil, falei:
- "Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro".
Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda. O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante:
- "Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido às obras na pista".
Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento. Suava em bicas.
Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado. Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal. Mas sem dúvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei sério:
- "Cara, caguei".
Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle.
- "Que se dane, me limpo no aeroporto" – pensei. "Pior que isso não fico".
Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar e, sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Dessa vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo à liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado. Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez.
Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada. Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri ao banheiro e, entrando de boxe em boxe, constatei a falta de papel higiênico em todos os cinco.
Olhei para cima e blasfemei:
- "Agora chega, né?"
Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.
Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o "check-in" e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de gola "V". A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.
Desesperado, comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Minha cueca joguei no lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e, assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda. Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar. A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu.
Estava pronto para embarcar. Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola "V", sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando "O rapaz que estava no banheiro" e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria. A aeromoça se aproximou e perguntou se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir:
- "Nada, obrigado. Eu só queria esquecer este dia de merda!"
Mais uma vez, autoria do texto desconhecida, antes que alguém diga que é do Luis Fernando Veríssimo.
Entrando no ônibus, sem sanitários, senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto. Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil, falei:
- "Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro".
Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda. O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante:
- "Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido às obras na pista".
Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento. Suava em bicas.
Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado. Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal. Mas sem dúvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei sério:
- "Cara, caguei".
Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle.
- "Que se dane, me limpo no aeroporto" – pensei. "Pior que isso não fico".
Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar e, sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Dessa vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo à liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado. Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez.
Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada. Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri ao banheiro e, entrando de boxe em boxe, constatei a falta de papel higiênico em todos os cinco.
Olhei para cima e blasfemei:
- "Agora chega, né?"
Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.
Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o "check-in" e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de gola "V". A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.
Desesperado, comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Minha cueca joguei no lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e, assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda. Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar. A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu.
Estava pronto para embarcar. Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola "V", sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando "O rapaz que estava no banheiro" e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria. A aeromoça se aproximou e perguntou se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir:
- "Nada, obrigado. Eu só queria esquecer este dia de merda!"
Mais uma vez, autoria do texto desconhecida, antes que alguém diga que é do Luis Fernando Veríssimo.
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Nunca perca a esperança...
Quando você estiver deprimido, se achando um Zé Ninguém, olhar para seu currículo e não achar nada, nenhuma formação, graduação, cursos, idiomas, habilidades profissionais, ou seja, se você ver que é um merda, fique calmo, quem sabe você não é o próximo presidente do Brasil ?!...
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
sábado, 15 de setembro de 2007
Fórmula 1 x Política Brasileira
Acompanhei notícia a notícia o caso de espionagem envolvendo as equipes de fórmula 1 McLaren e Ferrari. Confesso ter ficado mais uma vez descepcionado com o senso de justiça, que agora, extrapola as fronteiras do Brasil e me da a impressão de que temos "pizzaria"(vide post anterior) em todo o mundo.
A McLaren foi condenada a perder todos os pontos do campeonato de construtores na atual temporada e mais uma salgada multa (para nossas cifras, não para as deles) de US$ 100.000.000,00. (Putz, quanto zero...).
O mais engraçado é que 70% da dívida já estaria paga com o bônus de pontos conquistados este ano. Mas pô, eles não perderam estes malditos pontos ? Como podem valer de bônus ?...
Hoje vi no site grande prêmio a notícia de que o valor arrecadado com a multa terá duas finalidades. 50% dividido entre as demais equipes da F1 e os outros 50% para as confederações nacionais, para que invistam em novos talentos do automobilismo.
Uma coisa é certa, a fatia da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo) não vai revelar ninguém, porque aqui já é de praxe não apoiar, incentivar e muito menos bancar nada para o crescimento do esporte, quanto mais revelar novos talentos.
Lembrando da principal prejudicada nessa história, eu me pergunto. E onde fica o prejuizo da Ferrari ? Ela que teve seus projetos e segredos escancarados para a principal rival, começou o ano dominando e logo viu a McLaren reverter o jogo. Claro, eles sabiam de tudo, estratégias, distribuição de peso, funcionamento das asas, assoalho, freios, efeitos aerodinâmicos, etc, etc, etc. Além de saber como a rival fazia e faria tudo, puderam usar destas informações para melhorar seus setups de treinos e corridas, diversos ajustes e soluções para possíveis problemas do MP-22 (carro da McLaren). E os milhões de dólares investidos pela Ferrari para conseguir todo esse progresso ?...
Muitos falaram que os pilotos não tinham culpa neste episódio e por isso não mereciam ser punidos. Conversa fiada, mereciam SIM, pois além de saberem que a equipe estava fazendo uso do material roubado da maior e mais eficiente rival, estavam correndo com um carro que evoluiu demais e em pouco tempo com informações ilegais. Em tempo, o carro também se torna ilegal dentro do meu ponto de vista...
Me sinto muito a vontade para criticar a "branda" punição da McLaren e de defender a Ferrari, pois sempre fui apaixonado pela equipe de Ron Dennis e torcia contra as Ferraris do tempo de Michael Schumacher. Confesso que hoje, simpatizo pelo time vermelho, no qual temos Felipe Massa e o inçosso Kimi Raikkonen e perdi todo o meu carinho e respeito pela McLarean, equipe a qual sempre fui apaixonado por ver o Senna vencendo de todas as formas nas manhãs de domingo. Pelo menos, hoje a McLaren é prata e não mais branca e vermelha, assim, fica menos traumático e mais difícil de comparar esta equipe com a dos tempo em que nosso maior ídolo guiava por eles.
Mas vocês devem estar se perguntando: E onde entra a comparação do título deste post entre a política brasileira e Fórmula 1 ? Vou explicar agora.
A reunião da FIA (foto acima), se pareceu com a reunião do senado que absolveu Renan Calheiros, a FIA e o Senado Brasileiro se tornaram duas grandes pizzarias nessa semana.
Vi muitas pessoas defendendo o Ron Dennis, algumas muito entendidas no assunto, outras que até conhecem o "Tio Ron" pessoalmente, dizendo que ele é um homem de bem, honesto e que nunca soube de nada, que foi enganado pelos seus subordinados que esconderam tudo isso dele. Pra mim, as pessoas que acreditam nisso certamente acreditam que o Lula realmente nunca soube de nada, das roubalheiras e safadezas na política brasileira, no PT e principalmente, das ladroagens dos seus AMIGOS e "parceiros" de governo.
Pra mim ficou barato, barato pro Renan, barato pra McLaren. Ruim pro povo Brasileiro, pra Ferrari, pra fórmula 1 e pra quem é honesto e acredita em bons princípios.
Putz, estou realmente descepcionado e indignado com tudo isso. Será que consigo ir dormir agora ? Acho que não... Enquanto isso, eles estão com suas cabeças no travesseiro bem tranquilos, ou então, comemorando por ai em alguma pizzaria ou algum outro lugar onde a safadeza rola solta (mais ainda)...
A Pizzaria do Renan...
Aconteceu e foi mais rápido do que eu pensava, vai dar até para assistir o futebol, não eu, mas os senadores, deputados e mais um monte de gente. Renan Calheiros foi absolvido! É a legitimação do roubo, da indecência, é a consagração do estrume da política brasileira. Prometi e vou cumprir: a partir de já sou um desobediente civil, pois me recuso terminantemente a compactuar das leis elaboradas por essa canalhada toda.
Impostos? Nunca mais!!! Eleições? Nunca mais!!!
Corja maldita de covardes e de corruptos, sem-vergonhas, ladrões de um povo miserável, vocês provaram que a classe política é composta somente de filhos-da-puta. Mesmo os que votaram a favor da cassação desse safado, pois tenho certeza que muitos irão confraternizar pelos restaurantes de Brasília ou em algum puteiro da região.
Eu não tenho medo de vocês, se vocês podem fazer o que bem entendem, eu também posso seus merdas! Talvez vocês mandem me prender sob a alegação de que sou honesto, para vocês, assassinos da verdade, integridade é crime capital.
Hoje eu ouvi uma frase interessante, que Brasília deveria ser transformada num grande presídio e só poderia sair de lá, quem provasse que é honesto. A mesma pessoa disse que se alguém gritar “pega ladrão”, até o contínuo sai correndo.
Talvez eu esteja até decepcionando algumas pessoas que esperavam de mim comentários mais inteligentes e menos agressivos, eu peço desculpas, sempre fui patriota, apesar de preferir que o mundo não tivesse fronteiras, mas sempre defendi meu país, sempre me emocionei ao ouvir o Hino Nacional e ao ver a minha bandeira sendo içada.
Cresci amando este país e, por isso, nunca procurei me beneficiar da dupla cidadania da qual tenho direito, como fez a família de nosso etílico presidente, um ditadorzinho de merda pior do que os generais que comandaram esta nação por 20 anos.
Vocês conseguiram desonrar uma instituição que agora deveria ser fechada de novo como nos tempos do regime militar. É isso que vocês fazem que vocês chamam de democracia? Só se for coisa do demo.
Fodam-se deputados e senadores, todos vocês. E meu excelentíssimo presidente da república, vá se foder também! Cambada de filhos da puta, safados...
Pronto! Estou mais relaxado agora...
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